A investigação do assassinato durou cinco meses, até surgir o suspeito de ser o mandante. Tratava-se de Robson Pereira Granja, um motoboy de 26 anos. Ele assumiu o crime, uma mera formalidade, pois Robson trazia a confissão tatuada em seu braço direito.Dois meses depois de mandar matar o segurança José Adriano Menezes, de 27 anos, o motoboy mandou tatuar o nome de sua vítima em cima de um caixão e da data do crime: 21 de novembro de 2007. E em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo ele garante ser o assassino.
O motivo do crime seria passional. O segurança mantinha um caso com a faxineira Cristiane Rodrigues Souza, de 22 anos, mulher de Robson. Eles trabalhavam no hospital e, em 2007, foram flagrados namorando em um banheiro. Como punição, a faxineira foi afastada e o segurança, transferido.
Em janeiro, Robson fez a tatuagem. "Ele pensou que não ia ser mais importunado pela polícia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O resto tá aqui!
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Ok, o corno mata o colega de trabalho e amante de sua mulher com cinco tiros. Até aí nada tão incomum: quem nunca ouviu uma história desse tipo?
Então, tá. Mas o que surpreende nesse caso foi que o tal do malandro TATUOU o nome do morto no próprio braço! E o pior: apenas DOIS meses depois do crime, achando que não seria mais "importunado" pela polícia.
A descrença na segurança pública deixa margem pra gente ler esse tipo de notícia por aí. A população correndo riscos diários de assalto, seqüestro-relâmpago & bala perdida, já se tornou lugar-comum, mas ler que um criminoso, acusado de homicídio, tatuou o nome da vítima pensando que não corria mais o risco de ser preso é de cair os butiá do bolso.
É rir pra não chorar. Né?
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